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Sem Título #043

“Solenemente, na presença de Deus e desta assembléia, juro: Dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e fidelidade; guardar os segredos que me forem confiados; respeitar o ser humano desde a concepção até depois da morte; não praticar atos que coloquem em risco a integridade física ou psíquica do ser humano; atuar junto à equipe de saúde para o alcance da melhoria do nível de vida da população; manter elevados os ideais de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética, da legalidade e da moral, honrando seu prestígio e suas tradições”.
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Desejo Muito...


Que o mp3 dos telefones celulares tocando funk, pagode, rap, Luan Santana, ou qualquer outro tipo de música inconveniente não funcionasse sem o uso de fones de ouvido ou no mínimo virassem dinamites na mão daqueles que ousam usá-los sem o bendito fone.


Que bolsas das pessoas dos ônibus, metrôs, trolebus desaparecessem quando empurrada na cara daqueles que estão sentados nos bancos destes veículos, porque ó, eu sofro com aquelas pessoas com bolsas enormes que simplesmente jogam ela pra tras sem pensar que ali existem mais pessoas, sabe? Seria legal se as bolsas simplesmente desaparecessem, como mágica. Aposto que essas pessoas pensariam duas vezes antes de fazer essas coisas novamente, já que nem os cartazes indicando que as bolsas devem ser levadas junto ao corpo não funcionam.



Que desodorantes anti transpirante viessem no pacote "ser humano", porque tem gente que acha uma tarefa muito difícil perder 1 minuto do seu tempo pra usá-lo, então quem sabe se não viesse tudo embutido ali quando as pessoas nascessem o mundo não seria melhor?

Que fosse proibido entrar no ônibus ou metrô alcoolizado, porque né, bom senso é fundamental e as pessoas do veículo não deveriam ser incomodadas com o odor (péssimo) de alcool proveniente dessas pessoas.

Que as pessoas não ficassem obstruindo a porta do ônibus se ela não vai descer naquela parada, porque né? Quem nunca perdeu a parada porque ficaram na porta e você não conseguiu descer que atire a primeira pedra.

Que as pessoas soubessem que não estão sozinhas nesse mundo, acho que isso resolveria todos os problemas da humanidade. E os meus.


(Nota: Viver em Sampa é uma lição. Apesar de tudo, I love this place.)
(Nota 2: Esse texto não é uma reclamação, que isso fique claro. É apenas um protesto às pessoas joselitas que habitam essa Galáxia - e acredite, não são poucas).
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Sem Título #042

O grande problema é não saber ter só a metade. Quando eu quero, eu quero tudo, uma parte só não me interessa. Eu quero tudo.
As coisas funcionam assim pra mim também, na hora de ser. Eu não sou metade, eu sou completa. E é justamente por isso que eu sempre sou feita em pedaços, porque as pessoas não são completas, não elas não são. Eu sou, e eu quero isso em troca, acho que não é pedir demais. Eu sou assim e pra mim não é algo difícil, creio que não seja para os outros também. E eu sempre espero. E as pessoas sempre me decepcionam e me fazem em pedaços.
Eu me faço em pedaços. 


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David After Dentist

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